a pausa e o silêncio
dia 198
a pele dos versos eriçou com o sopro da leitura
como se de repente
uma verdade se revelasse inesperada
o próprio poema
surpreendido
não acreditou
jamais poderia ser aquilo que acabara de ser lido
mas é assim mesmo
a incredulidade de como quando ouvimos a nossa própria voz
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