Sophie será sempre Sophie. Não se esquece nunca o primeiro amor. Para lá das linhas do rosto e do corpo, houve desde o início (há muitos anos) na francesa como que um íman ao meu deslumbre. Tudo isto é, evidentemente, feérico, mas o amor é também isso, o hipnotismo de uma irrealidade.
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Sophie Marceau é uma irrealidade no meu mundo, uma construção romântica de uma paixão impossível. Mas é exactamente isso que me dá prazer nestas minhas declarações meta-amorosas. O jogo da ilusão, do desdobramento do ser. Não, não são fantasias (eróticas, sexuais), são jogos de literatura, são criação de "mundo no mundo".
Sophie é um pedaço da minha sanidade, da minha verdade, embora possa aparentar o contrário.
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2 comentários:
Este vai ser um blogue de adoração da Marceau?
todos os meus blogues fram e são de adoração a Sophie.
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