Crês que te avistam de um qualquer cimo, de um qualquer topo? Que te seguem, que te acompanham? Crês que te guiam por vezes, que te aconselham pela consciência? O que respondes?
Se desenhas gestos vazios e como recompensa tens a sorte de teres os olhos abertos e alguma poesia nos dedos, aproveita. Se por acaso calhares de criar grandes gestos com significado e como sina tens o azar da escuridão no olhar, arrisca versos nocturnos.
No fundo, no fundo, as palavras são álgebra, poderás ter a sorte de encontrar a fórmula do texto certo, na hora certa.
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