Havia um homem que escrevia nada. Publicou um livro no qual não escrevia nada. Foi entrevistado e perguntaram-lhe para que escrevia. Respondeu que escrevia para dizer nada. O entrevistador, arreliado, argumentou que para não escrever nada teve, ainda assim, de escrever alguma coisa e que a prova estava no livro publicado com palavras lá metidas. Respondeu o homem: "Pois, são as vicissitudes da escrita".
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