Prendas a mim

No rescaldo do Natal eis as minhas prendas a mim. Para já:
 
  • Creedence... uma paixão antiga cujo espírito ia aparecendo pela net mas que faltava aqui em casa fisicamente e que agora pode rebentar com as colunas quando a Lira for ao ginásio e o gato estiver a dormir lá para dentro.
 
 
 
  • Otis, a voz da Soul, também presente em espírito há muito e que agora pode lamber-me a alma naquela rouquidão imensa de quem sente tanto que arrepia. Seria a música que eu cantaria se fosse cantor, era a pose que eu teria se fosse artista. Nunca se chorou de forma tão boa.
 

 
  • O clássico que ainda não li. Em português porque em inglês seria para bater com a cabeça no génio. Disse Joyce sobre a obra: "Um instante de cio cego". Como não?
 
 
 
  • Até tudo ter dele, a biblioteca não descansa, nem eu. A rendição é assim mesmo.
 

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  • Quem um dia escreveu "a cidade acorda menstruada pelos seus próprios crimes" sabia que teria seguidores de culto.
 

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