Se é verdade que tudo o que parece ser novo é apenas esquecimento, a nossa história terá sido vivida por outros no passado. O que sentimos hoje alguém o sentiu antes, as lágrimas que choramos outros tê-las-ão chorado também, os sorrisos que se desenham terão sido esculpidos no pretérito noutros rostos que não os nossos. Talvez o que vivemos hoje é o que no futuro outros viverão e, seguramente, o que escrevemos hoje, outros escreverão no porvir.
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