O atraso começa seriamente a ser um tema recorrente. Vai ganhando forma, vida própria. Torna-se, por isso, inalcansável. No entanto, ao nomeá-lo, ao ficcioná-lo, posso, ao menos, expurgá-lo de mim. A responsabilidade deixa de ser minha. O atraso que me siga a mim, e não o contrário. Mas é mais fácil dizê-lo do que escrevê-lo.
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1 comentário:
O atraso a mim não me larga... Melga :-)
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