Moby Dick jaz, parado, pesado demais neste momento para os meus frágeis braços de leitor preguiçoso. O Medo e o Ofício Cantante, igualmente em silêncio aos meus olhos. O primeiro já mais de meio lido em dois anos de leituras furtivas, o segundo aguarda que lhe caia em cima, pressinto que o devorarei.
Para já ando com os diários de Saramago, um já foi, estou no segundo. Reconheço-o na sua humilde vaidade, nas suas tiradas sábias e nos seus amargos. Um homem com voz e com a habilidade certa para a vozear. Mas um homem, fraco, amargo, agradecido, mal agradecido por vezes também e todos os "etcs" de um diário. Ando também com Kjersti Annesdatter Skomsvold, norueguesa com talento pelo que já li.
Isto é assim, vou lendo, aos poucos o que me calha.
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Para já ando com os diários de Saramago, um já foi, estou no segundo. Reconheço-o na sua humilde vaidade, nas suas tiradas sábias e nos seus amargos. Um homem com voz e com a habilidade certa para a vozear. Mas um homem, fraco, amargo, agradecido, mal agradecido por vezes também e todos os "etcs" de um diário. Ando também com Kjersti Annesdatter Skomsvold, norueguesa com talento pelo que já li.
Isto é assim, vou lendo, aos poucos o que me calha.
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