Lendo

Depois de terminar Promessa do VF e antes de remegulhar em O Medo do Al Berto, li um pequeno livro que me ofereceram nos anos em Março. No café da minha juventude perdida de
Patrick Mondiano. Esta versão portuguesa perderá um pouco daquele toque parisiense que dever-se-á sentir no original, mas não deixa de ser uma leitura valorosa.

Vários personagens vagueam pela Paris dos anos 60, onde os cafés serviam de refúgio e de fuga. E todos torneam em volta de Loki, uma rapariga com um passado misterioso que parece encantar todos aqueles que a cruzam.

Estar tudo escrito, preto no branco, significava que tudo chegara ao fim, como nas campas em que estão gravados nomes e datas.

Pelo menos, não corríamos o risco de deparar com fantasmas. Os próprios fantasmas tinham morrido.
ps- ao lado do Al Berto, sobre o qual já muito tenho sublinhado e a seu tempo virá cá parar, decidi revisitar as Viagens na Minha Terra (custou-me um euro e meio no Jumbo)..

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