a pausa e o silêncio
dia 216
o corpo nunca se cala
nem mesmo depois de morrer
os sopros da matéria fazem-se ouvir no silêncio da noite
seja um coração a bater
seja uma entranha a torcer
seja uma carcaça a apodrecer
um corpo fala até ao infinito
Sem comentários:
Enviar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver a versão da Web
Sem comentários:
Enviar um comentário