a pausa e o silêncio
dia 9
pelos nevoeiros frios
numa varanda que anoitece
rabiscas no limite do dia a rotina que te impuseste
este cronómetro que conta cada revolução terrestre
que teimas em sincronizar com a tua poesia caótica
Sem comentários:
Enviar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver a versão da Web
Sem comentários:
Enviar um comentário